Aproximadamente 70% da população do Congo pratica o cristianismo de vertente católica. Além destes o restante á adepto de religiões tradicionais africanas ou seitas sincréticas (que muitas vezes acabam misturando o cristianismo com outras crenças e rituais tradicionais).
A mais popular desses seitas é o kimbanguismo, que foi visto como uma ameaça ao regime colonial e foi proibido pelos colonizadores belgas. O kimbanguismo, oficialmente conhecido como "a Igreja de Cristo na Terra pelo Profeta Simão Kimbangu", reivindica agora cerca de 3 milhões de membros, principalmente entre a etnia Kongo na região do Baixo Congo e Kinshasa. Em 1969, ela tornou-se a primeira igreja independente africana admitida no Conselho Mundial de Igrejas.
A mais popular desses seitas é o kimbanguismo, que foi visto como uma ameaça ao regime colonial e foi proibido pelos colonizadores belgas. O kimbanguismo, oficialmente conhecido como "a Igreja de Cristo na Terra pelo Profeta Simão Kimbangu", reivindica agora cerca de 3 milhões de membros, principalmente entre a etnia Kongo na região do Baixo Congo e Kinshasa. Em 1969, ela tornou-se a primeira igreja independente africana admitida no Conselho Mundial de Igrejas.
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